sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Esquentando os motores, parte I

Fonte
Não quero aqui, explicar e conceituar o que é sintaxe, morfologia, fonética e blá, blá, blá.

Quero ir, como diria José Nêumanne Pinto, direto ao assunto.

Vamos abordar hoje, o básico do básico. A FRASE. Na língua portuguesa nós temos 3 modalidades de frases. Vejamos cada uma delas, sua respectiva explicação e exemplo.

- As frases "não racionais" ou interjetivas, são assim chamadas por NÃO possuírem verbo e NÃO exigirem "esforço" mental para serem produzidas.

|| Ai, ui, ufa, oi, cruz credo || ETC...

São frases monossilábicas mesmo, ditas em situações instantâneas e que há urgência em emitir o som, responder o outro ou simplesmente em desabafar a dor ao bater o dedo na quina da cama.

- As frases "racionais" que serão dividas em duas categorias (sem e com verbo)

Frases SEM verbo são chamadas de frases nominais. São diferentes das não racionais pois, apesar de também não apresentarem verbo, exigem um esforço mental para que sejam pronunciadas.

|| Terrível partida do Santos ||

Apesar da vitória do Barcelona sobre o Santos ter sido uma massacre memorável, é totalmente dispensável o uso do verbo para falar sobre essa partida. Há uma produção escrita racional, apesar de não usar verbo nenhum.

 É o grupo de frases mais comum e usual. São as frases racionais COM verbo, chamada de frase verbal ou, como é mais conhecida, oração.


|| Todos os problemas, cedo ou tarde, serão resolvidos. ||

A diferença cabal de uma oração para as demais frases é a presença do verbo.

Por hoje é só, amanhã nós conversamos sobre a produção de texto propriamente dita.
Diferença de tipo e gênero textual, e a elaboração de um texto para vestibular.
Dúvidas, sugestões e seus textos para correção gratuita, thiago.assuncao@ymail.com

Espero que tenham gostado. Fiquem com Deus e tchau!!

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